A arrogância de Gabriela Hardt na audiência com Lula



A audiência entre o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a juíza Gabriela Hardt, que ocorreu em 14 de novembro de 2018, foi marcada por momentos de tensão e discussões1. Durante o interrogatório, Hardt disse a Lula: "Se começar nesse tom comigo, a gente vai ter problema"12. Esta frase se tornou notória e foi até estampada em uma camiseta usada pela futura primeira-dama, Michelle Bolsonaro1.

A postura de Hardt durante a audiência foi vista por muitos como arrogante. Ela interrompeu Lula várias vezes e parecia estar mais interessada em confrontá-lo do que em ouvir suas respostas. Essa atitude não apenas desrespeitou o ex-presidente, mas também desrespeitou o processo judicial.

As consequências da postura de Hardt não demoraram a aparecer. Quase seis anos após a audiência, a juíza foi afastada do Poder Judiciário pelo corregedor nacional de Justiça, Luís Felipe Salomão34. Ela foi acusada de burlar a ordem processual, violar o código da magistratura, prevaricar e violar decisões do Supremo Tribunal Federal (STF)34.

A audiência entre Lula e Hardt é um exemplo de como a arrogância pode prejudicar o processo judicial. É importante que os juízes mantenham uma postura respeitosa e imparcial durante as audiências, independentemente de suas opiniões pessoais sobre os réus. A justiça deve ser sempre imparcial e respeitosa, e a arrogância não tem lugar em um tribunal.

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